Será que Alberto Gilardino e Mike Patton são a mesma pessoa?
Fontes ligeiramente inquinadas, mas ainda assim beberricáveis, afiançam-nos que o codicioso avançado "viola" e o regurgitante vocalista americano são efectivamente a mesma pessoa. E até nos contaram o que se passou neste mês de Agosto.
Os Faith No More estiveram, como é do conhecimento público, no Festival do Sudoeste, com Patton à cabeça. Tudo correu pelo melhor: o público gostou deles e eles gostaram de nós e do nosso vinho. Talvez até mais do vinho, mas gostamos de pensar que foi de nós. Vai daí, Patton fez uns sons vocais esquisitos que ninguém entendeu mas que queriam dizer “Pá, eu vou ficar por cá durante uns tempos, curto esta cena”. “E por quanto tempo, Mike?”, ao que ele respondeu com dois esgares, meio grunhido em falsete e um grito bastante longo que significava “Só quero pisar o palco de Alvalade outra vez, que deixei umas garrafas preciosas em cima do palco em 1992”.
Dito e feito. A 18 de Agosto, lá estava ele em Alvalade, metendo os nervos em franja ao vocalista dos A-Ha, culminando a sua actuação com um toque mágico que um determinado árbitro magiar considerou algures entre o ombro e a testa. No despique entre o rock dos anos 90 e a pop dos anos 80, um pequeno jogo de cintura fez toda a diferença. Sem dúvida: ele é um sujeito bastante multifacetado.
Fontes ligeiramente inquinadas, mas ainda assim beberricáveis, afiançam-nos que o codicioso avançado "viola" e o regurgitante vocalista americano são efectivamente a mesma pessoa. E até nos contaram o que se passou neste mês de Agosto.
Os Faith No More estiveram, como é do conhecimento público, no Festival do Sudoeste, com Patton à cabeça. Tudo correu pelo melhor: o público gostou deles e eles gostaram de nós e do nosso vinho. Talvez até mais do vinho, mas gostamos de pensar que foi de nós. Vai daí, Patton fez uns sons vocais esquisitos que ninguém entendeu mas que queriam dizer “Pá, eu vou ficar por cá durante uns tempos, curto esta cena”. “E por quanto tempo, Mike?”, ao que ele respondeu com dois esgares, meio grunhido em falsete e um grito bastante longo que significava “Só quero pisar o palco de Alvalade outra vez, que deixei umas garrafas preciosas em cima do palco em 1992”.
Dito e feito. A 18 de Agosto, lá estava ele em Alvalade, metendo os nervos em franja ao vocalista dos A-Ha, culminando a sua actuação com um toque mágico que um determinado árbitro magiar considerou algures entre o ombro e a testa. No despique entre o rock dos anos 90 e a pop dos anos 80, um pequeno jogo de cintura fez toda a diferença. Sem dúvida: ele é um sujeito bastante multifacetado.
4 comentários:
Andam a tentar lixar o Ronaldo... enfim! http://anti-ronaldo.blogspot.com/ *facepalm*
pensei exactamente a mesma coisa no sporting x fiorentina.
E o Moutinho e o Pedro granger?
Visita-me em
http://maildeumlouco.blogspot.com/
Parecido com o Patton é o Coco!!
http://terceirotempo.ig.com.br/img/galeria/2009/04/13730.jpg
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